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A Direção de Sweat é de Lynn Nottage, uma roteirista e dramaturga ganhadora do Prêmio Pulitzer, conhecida por retratar as partes marginalizadas e negligenciadas da sociedade, apoiando-se em pesquisas substanciais. Ao passar mais de dois anos entrevistando os moradores de uma cidade chamada Reading, na Pensilvânia, que tem a maior porcentagem de residentes abaixo da linha da pobreza, Nottage conseguiu entender a instabilidade econômica que abalou a pequena cidade de Reading. A peça ganhou o Prêmio Pulitzer de Drama em 2017.

Sucesso de bilheteria no Donmar Theatre, Sweat foi aclamado pela crítica por retratar o efeito da industrialização e da automação sobre o modo de vida das pessoas. Indo até o coração da população da classe trabalhadora dos Estados Unidos, a peça explica parcialmente o resultado da eleição presidencial de 2016 nos Estados Unidos. Descubra a mentalidade dos ocupantes da região e a mudança em seus relacionamentos uns com os outros como resultado da industrialização que desvendou seus cotidianos.

A história

A história começa com três amigos sentados em um bar local. À medida que eles discutem vários tópicos, a dinâmica da cidade é vista. A história muda para uma série de eventos ocorridos oito anos antes e para a vida das pessoas da classe trabalhadora. São discutidas promoções, cortes de salários e greves, sendo que quase todos os residentes trabalham na usina ou na fábrica. Antes confortáveis e satisfeitos com suas vidas, os moradores de Reading, na Pensilvânia, veem seus empregos serem substituídos pela automação. À medida que os tempos difíceis se aproximam, as linhas entre amizade e inimizade, amor e ódio, igualdade e preconceito ficam embaçadas. A linha do tempo salta de 2000 para 2008 várias vezes durante a peça, e você pode ver a transformação de uma cidade feliz e satisfeita em um ambiente extremamente competitivo e cruel. Acompanhe a história dos habitantes dessa cidade, enquanto eles se adaptam à nova situação.

Bom para

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Críticas

Drama de tirar o fôlego sobre a vida no cinturão de ferrugem Americano.

– The Guardian